por Rudá Almeida
No cinema ou em qualquer outra arte, o remake é invariavelmente posto como sinônimo de inferioridade. Por vezes ele surge apenas com o claro objetivo de arrecadar mais dinheiro, por vezes como uma maneira de corrigir pequenos defeitos da obra original e de fazer uma adaptação desta aos tempos factuais. No caso do filme Violência Gratuita (Funny Games), de Michael Haneke, nenhum desses casos se aplica. Segundo o diretor, a refilmagem de seu maior clássico foi apenas uma maneira de "colocá-lo em seu devido lugar" e, claro, de pura autodefesa. [leia mais]